Dra.Susan Gratia e seus pais almoçavam no Restaurante Luby em Killeen em 1991 e derepente, um indivíduo entrou no estabelecimento e começou o massacre.
Ocriminoso atirou contra 50 pessoas e matou 23. Entre os mortos estavam os paisde Susan.
Susan mais tarde lamentou sobre a decisão de tirar a arma que portavade sua bolsa e deixar em seu carro, a fim de não cometer o crime de violaros locais restritos ao porte de armas, no Estado do Texas, lei vigente na época.
Durantea ação do criminoso, ela procurou sua arma, mas lembrou que a mesma estava nocarro a pouco mais de 100 metros de distância.
Seu pai tentou pular noagressor, mas foi baleado no peito. Em um momento oportuno,Susan chamou a mãe para fugir por uma janela quebrada. Infelizmente sua mãeficou junto do marido e foi também baleada na cabeça.
Novídeo, Susan conta essa história e afirma não ter raiva do lunático agressor,mas sim dos seus legisladores, que tiraram o direito dela defender-se e evitara morte dos pais. Afirma ainda, que se pudesse voltar ao tempo, preferia estarpresa e ter os pais vivos.
Ela, também,justifica o uso de fuzis de assalto como uma alternativa legítima de protegersua família ao citar o famoso tumulto de Los Angeles.
Porfim, ela argumenta que considera inútil as discussões sobre restrições a tiposespecíficos de armas, ao afirmar que este não é o foco da segunda emenda daconstituição norte americana e o que verdadeiro foco da segunda emenda éproteger nós (os cidadãos) dos políticos e suas decisões.
Dra.Susan Gratia foi eleita para a Câmara dos Deputados no Texas em 1996.
O Estadodo Texas atualmente é conhecido por seu acesso livre à posse e ao porte dearmas de fogo.
